Ser diferente é normal
domingo, 18 de maio de 2014
Atividade: Prática de Inclusão- Aluna Jovana, do Centro E. Ed. Básica Conde D'Eu, participa de Olimpíada das Apaes
RONDINHA – MUNICÍPIO SEDIOU A 8ª OLIMPÍADA DAS APAES
PUBLICADO POR JOEL DE BRITO. PUBLICADO EM SEXTA, 09 MAIO 2014 07:5
Nesta quinta-feira dia 08/05/2014 o município de Rondinha sediou a 8ª Olimpíada Regional das Apaes reunindo expressivo público com a participação de caravanas dos municípios de: Sarandi, Chapada, Constantina, Nonoai, Palmeira das Missões, Três Palmeiras, Trindade do Sul, Rio dos Índios, Carazinho, São Pedro das Missões e Rondinha.
A olimpíada das APAES tem o objetivo de favorecer o desenvolvimento global da pessoa com deficiência intelectual e múltipla e sua integração na sociedade, pela prática esportiva adequada as suas necessidades especiais, proporcionando aos atletas a aquisição de experiências que venham enriquecer seus conhecimentos e facilitando sua relação com o meio em que vivem.
A abertura da programação ocorreu as 8:30 hs no altar em frente a Prefeitura Municipal com a recepção das caravanas, apresentações, manifestações de autoridades.
O Prefeito Ezequiel Pasquetti fazendo o uso da palavra e destacou eu sua fala o comprometimento da sociedade para com esta causa apoiando as iniciativas do Poder Público e entidades no desenvolvimento dos trabalhos em apoio as pessoas com deficiência e agradeceu a estada no município de todas as caravanas.
O evento foi prestigiado com a presença de Secretários municipais, vereadores, autoridades religiosos, Brigada Militar, voluntários, Direções das APAES presentes, entre outros. Após a abertura as caravanas foram deslocadas até o Estádio do Clube União, onde as atividades esportivas foram promovidas como: Arremesso de peso, corridas, entre outras.
Fotos e demais reportagens no endereço http://www.diariors.com.br/site/cidades/rondinha/6719-rondinha
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Atividade: Prática de Inclusão- Participação do Centro Conde D'Eu no Festival Paralímpico 2014
CENTRO CONDE D’EU DE RONDINHA NO FESTIVAL PARALÍMPICO EM CAXIAS DO SUL
O Centro Estadual de Educação Básica Conde D’Eu participa mais uma vez no Festival paraolímpico. Neste ano a 1ª etapa do evento ocorreu na UCS, na cidade de Caxias do Sul, no dia 16 de abril. O Festival tem por objetivo dar às crianças e adolescentes com deficiência o acesso ao esporte, propiciando a vivência prática nas diversas modalidades esportivas, em oficinas de judô, bocha paraolímpica, goalball, voleibol sentado, corrida, arremesso de pelota, salto em altura e outros. Andressa Taufer, aluna do Ensino Médio, sentiu-se feliz por poder participar da maioria das oficinas. A professora Edinéia S. Cé, que a acompanhou, ressalta que nesse evento a inclusão é notoriamente efetiva, pois dentre os “jogos da vida” aquele chamado Festival Paralímpico é o que mais oferece as mesmas oportunidades para todos, sem preconceitos. Acrescentando que a maioria das pessoas com deficiência podem ser “atletas de um jogo chamado Festival Paralímpico”, onde a vida se chama oportunidade e as dificuldades são superadas pelas potencialidades que cada um constrói e apresenta. O acontecimento é promovido pela Fundergs, tem o auxílio de acadêmicos do curso de Educação Física e o apoio da 39ª CRE.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Pessoal, voltei...
Olá, meus amigos, quero compartilhar com vocês que estou fazendo o curso EAD Tecnologias da Informação e Comunicação Acessíveis pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e estou muito feliz, aprendendo novas ferramentas para continuar inserindo meus alunos no ambiente virtual do computador. Beijos a meus colegas de curso e lá vamos nós!!!
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Vídeo “Educação Inclusiva” e algumas Estratégias Pedagógicas
O texto do vídeo postado é imensamente amplo por seu cenário de ideias sobre a educação especial. Penso ser um texto mais elaborado, podendo ser explorado na disciplina de Didática ou de maneira interdisciplinar em outras, por professores e alunos de ensino médio, como na modalidade de Curso Normal; ou mesmo por acadêmicos de cursos de nível superior, sendo que nos traz palavras chaves para o estudo da legislação vigente e nos faz refletir sobre o respeito às pessoas que possuem diferenças. O texto aborda a importância do reconhecimento das diferenças, do trabalho com a diversidade, da integração do portador de necessidades educacionais especiais e do comprometimento do educador com a inclusão desse aluno no ambiente escolar e, consequentemente, na sociedade. Isso é lei!!! Não é aquele professor que gosta de trabalhar com esse aluno que vai promover a inclusão, mas sim todos os professores devem promovê-la!!!
Gosto muito do texto de Hanna Arendt: “A educação é onde também decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos e tampouco, arrancar de suas mãos a oportunidade de empreender alguma coisa nova e imprevista para nós, preparando-as, em vez disso e com antecedência, para a tarefa de renovar um mundo comum”. Para melhorarmos esse mundo comum, temos que conhecer a educação especial e aceitá-la. A legislação referente a ela deve ser contemplada por todos os educadores que preparam pessoas para trabalhar e formar cidadãos, não importando sua idade. Com certeza, sua legitimidade nos ajuda a educar para o estabelecimento de relações interpessoais, para o aprendizado de regras, para a cooperação, para o respeito à expressão dos sentimentos dos outros e dos próprios, práticas que nos levam à construção de valores sociais e afetivos importantes para o desenvolvimento do ser humano.
Além da exploração da legislação com pessoas mais adultas, se pode ainda trabalhar a musicalidade e o movimento corporal, a gestualização, através da música aplicada ao vídeo, enfatizando a psicomotricidade e os benefícios que ela traz ao funcionamento cognitivo, social e afetivo de nosso aluno. TODOS os filhos e TODOS os alunos são iguais no direito ao desenvolvimento desses aspectos. O amor, o respeito, o direito não diferem conforme a pessoa. Penso até que a canção poderia ser usada em aulas de Direito. Compreendo o ser humano na sua integridade como criatura de Deus em busca de perfeição. A cantora nos reserva a frase para reflexão: “Quem de nós é um ser humano exemplar?
Gosto muito do texto de Hanna Arendt: “A educação é onde também decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos e tampouco, arrancar de suas mãos a oportunidade de empreender alguma coisa nova e imprevista para nós, preparando-as, em vez disso e com antecedência, para a tarefa de renovar um mundo comum”. Para melhorarmos esse mundo comum, temos que conhecer a educação especial e aceitá-la. A legislação referente a ela deve ser contemplada por todos os educadores que preparam pessoas para trabalhar e formar cidadãos, não importando sua idade. Com certeza, sua legitimidade nos ajuda a educar para o estabelecimento de relações interpessoais, para o aprendizado de regras, para a cooperação, para o respeito à expressão dos sentimentos dos outros e dos próprios, práticas que nos levam à construção de valores sociais e afetivos importantes para o desenvolvimento do ser humano.
Além da exploração da legislação com pessoas mais adultas, se pode ainda trabalhar a musicalidade e o movimento corporal, a gestualização, através da música aplicada ao vídeo, enfatizando a psicomotricidade e os benefícios que ela traz ao funcionamento cognitivo, social e afetivo de nosso aluno. TODOS os filhos e TODOS os alunos são iguais no direito ao desenvolvimento desses aspectos. O amor, o respeito, o direito não diferem conforme a pessoa. Penso até que a canção poderia ser usada em aulas de Direito. Compreendo o ser humano na sua integridade como criatura de Deus em busca de perfeição. A cantora nos reserva a frase para reflexão: “Quem de nós é um ser humano exemplar?
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
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